Síndrome do Pânico → Veja como Tratar de um jeito Diferente!

Olá, aqui é o Dr. Rocha. No artigo de hoje irei falar sobre um problema de saúde cada vez mais comum nos dias de hoje. Vamos falar sobre a Síndrome do Pânico.

 

O que é Síndrome do Pânico?

medoA síndrome do pânico é um transtorno totalmente relacionado com a ansiedade. Os pacientes passam por crises inesperadas de medo e desespero, acreditando que algo ruim pode acontecer a qualquer momento, mesmo que não exista motivo algum para isso ou qualquer tipo de perigo.

Pacientes que sofrem desse problema normalmente se sentem angustiados de maneira recorrente. Além do mais, as crises de pânico normalmente são seguidas de preocupação persistentes de que novos ataques/crises ocorrerão.

Causas

Embora esteja relacionada diretamente a pressões no ambiente de trabalho e principalmente às rotinas estressantes dos dias atuais, as causas exatas do desencadeamento da síndrome do pânico ainda não são totalmente conhecidas pela ciência.

No entanto, após uma série de estudos e pesquisas, os cientistas acreditam que existem fatores que possam desencadear a doença. São eles:

  • Genética;
  • Frustrações em trabalhos e relacionamentos;
  • Experiências ruins;
  • Mudanças hormonais;
  • Alterações no funcionamento de neurotransmissores.

Determinados estudos mostraram que a resposta natural do corpo a situações de perigo está diretamente envolvida em crises posteriores. No entanto, ainda não está claro o real motivo da ocorrência desses ataques em situações onde não há nenhum sinal ou evidência de perigo iminente. 

Principais Sintomas

Os ataques podem ocorrer sem qualquer tipo de aviso prévio, em qualquer momento do dia e nas mais diversas situações. Normalmente o pico das crises de pânico duram entre 10 e 20 minutos, entretanto alguns sintomas podem persistir por horas a fio.

Embora seja raro, não é incomum que um ataque de pânico seja confundido com um ataque cardíaco. Pacientes portadores da síndrome do pânico normalmente manifestam os sintomas que mostrarei logo a seguir:

  • Sensação de que algo ruim irá ocorrer;
  • Medo de não estar no controle da situação;
  • Medo de morrer;
  • Sentimento de indiferença;
  • Sensação de ausência da realidade;
  • Dormência nos pés, mãos e rosto;
  • Alterações do ritmo cardíaco, taquicardia;
  • Sudorese excessiva;
  • Tremores incontroláveis;
  • Dificuldade para respirar;
  • Calafrios;
  • Ondas de calor;
  • Náusea;
  • Dor de cabeça;
  • Ânsia de vômito;
  • Tontura;
  • Desmaio;
  • Dores no peito;
  • Sensação de edema de glote;
  • Dificuldades para engolir.

Uma grande complicação apresentada por pessoas com síndrome do pânico é o medo do medo, ou seja, o medo/receio de passar por outro ataque de pânico. Esse medo mexe totalmente com a rotina das pessoas com a doença.

A ansiedade de não querer passar por outro ataque de pânico altera o comportamento das pessoas em casa, trabalho e até mesmo no ambiente de estudo.

As pessoas que são portadoras da síndrome do pânico tendem a se preocupar com os efeitos de seus ataques, pois, na ânsia por evitar que novas crises não ocorram, problemas mais graves podem ser despertados. Exemplo: Uso de drogas, depressão e até mesmo o alcoolismo.

Infelizmente não há uma maneira de prever as crises de pânico.

Fatores de Risco

As crises de pânico normalmente começam entre a fase final da adolescência e o início da fase adulta, ou seja, um momento da vida repleto de mudanças e alterações de rotina. No entanto, a doença pode ocorrer também depois dos 30 anos de idade e também durante infância.

Outro dado importante é que a síndrome do pânico costuma afetar mais mulheres do que os homens. Além disso, outros fatores que podem ser considerados de risco são:

  • Viver/trabalhar em um ambiente estressante;
  • Morte ou adoecimento de parentes, amigos, cônjuges;
  • Mudanças radicais na rotina;
  • Ter enfrentando uma situação traumática no passado, como abuso sexual ou algum tipo de acidente.

Diagnóstico

Para um diagnóstico correto, o médico especialista fará exames médicos físicos e testes específicos. Normalmente são solicitados exames de sangue a fim de analisar dosagens de hormônios e minerais, além de exames cardíacos como eletrocardiograma.

Além disso, uma avaliação psiquiátrica também é importante para que o diagnóstico seja concluído de modo assertivo.

Tratamento

O tratamento da síndrome do pânico tem como objetivo principal reduzir os números de crises, suas intensidades e acelerar as recuperações após esses temerários momentos. Existem basicamente duas formas de tratar esse problema de saúde, são elas:

  • Psicoterapia;
  • Utilização de medicamentos.

A seguir falarei sobre eles.

Psicoterapia

psicoterapiaA psicoterapia normalmente é a primeira opção de tratamento adotada para o tratamento da doença. Existem diversas formas de psicoterapia, porém a que tem efeitos mais positivos é a TCC – Terapia Cognitivo-comportamental.

Esse tipo de terapia normalmente auxilia o paciente a compreender seus ataques de pânico e como lidar com eles quando ocorrem.

Medicamentos

O tratamento medicamentoso inclui basicamente a utilização de antidepressivos, como os inibidores seletivos de serotonina.

Algo muito comum que vem sendo utilizado cada vez mais por médico é a união desses dois tipos de tratamento, ou seja, sessões de psicoterapia combinadas com o uso de medicamentos.

A união desses dois tipos de tratamento tem se mostrado realmente efetiva, pois reduzem os sintomas da doença de modo progressivo em poucas semanas, trazendo assim, mais qualidade de vida para o portador da doença.

 

Alternativas Naturais também podem ajudar

Embora seja pouco difundida, a utilização de compostos naturais tem ganhando cada vez mais adeptos devido aos seus ótimos resultados obtidos em um curto espaço de tempo.

Compostos naturais são chamados de fitoterápicos.

Os fitoterápicos são obtidos diretamente de alimentos funcionais ou ervas medicinais, como por exemplo: a moringa, podem ser utilizados sob a fórmula de cápsulas, chás, cremes, géis e até mesmo aromatizantes.

No caso da síndrome do pânico é muito comum que sejam utilizados fitoterápicos sob a forma de comprimidos, como coenzima Q10, cava-cava e valeriana.

Já quando utilizados sob a forma de chá, é possível utilizar bebidas que sejam feitas à base de camomila, erva-cidreira e maracujá.

maracujáTodas as substâncias que citei agem diretamente na produção de serotonina, um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento.

Por serem naturais, os fitoterápicos não possuem contraindicações, tampouco causam efeitos colaterais. Porém, para que sejam utilizados com segurança é necessário que haja informações confiáveis sobre o assunto.

Alternativas naturais são tão ou até mais poderosas do que medicamentos, elas são capazes de trazer uma série de benefícios que muitas pessoas sequer imaginam. Dê uma chance para os fitoterápicos e colha todos os efeitos positivos dessa prática.

Para saber mais sobre fitoterapia e a melhor forma de utilizar suplementos e remédios naturais, vou disponibilizar para você um rápido treinamento gratuito. É só informar seu e-mail aqui que a minha equipe enviará os vídeos para você. Comece a assistir HOJE mesmo. É rápido, fácil e natural.

 

Eu vou ficando por aqui.

Me despeço desejando saúde, paz, felicidade e sorte.

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Forte abraço e até a próxima.

Dr. Rocha

 

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Comentarios

  1. Antonela

    Só temos a agradecer a esse grande doutor

    • suporte@drrocha.com.br

      Obrigado!
      Equipe Dr. Rocha.

  2. Vanda

    Meu grande médico

    • suporte@drrocha.com.br

      😉
      Equipe Dr. Rocha.

  3. Ricardo

    Muito triste.

    • suporte@drrocha.com.br

      🙁
      Equipe Dr. Rocha.

  4. Franciele

    Minha mãe tem, é muito dificil…

    • suporte@drrocha.com.br

      🙁
      Equipe Dr. Rocha.

  5. Valéria

    Obrigada pela explicação dr. Rocha

    • suporte@drrocha.com.br

      Que bom que gostou!
      Equipe Dr. Rocha.

  6. Sueli

    Dr Rocha me explique sobre a ansiedade?

  7. Iara

    Por favor me indique remedios

    • suporte@drrocha.com.br

      Não recomendamos nenhum tipo de medicamento, procure um médico presencial!
      Equipe Dr. Rocha.

  8. Karen Cristina

    Qual remédio adolescentes podem tomar?

    • suporte@drrocha.com.br

      Não recomendamos nenhum tipo de medicamento, procure um médico presencial!
      Equipe Dr. Rocha.

  9. Izabella

    Qual exame faço para descobrir?

    • suporte@drrocha.com.br

      Como foi dito no artigo acima: “Normalmente são solicitados exames de sangue a fim de analisar dosagens de hormônios e minerais, além de exames cardíacos como eletrocardiograma.”
      Equipe Dr. Rocha.

  10. Marcele

    Qual o contato do suporte do dr Rocha?

    • suporte@drrocha.com.br

      Encaminhe um e-mail para suporte@drrocha.com.br temos uma equipe de suporte técnica para lhe auxiliar.
      Equipe Dr. Rocha.

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