Lexotan → Combate a Ansiedade? Acalma? Descubra Tudo Aqui!

Olá! Eu sou o Dr. Rocha e hoje venho falar sobre um medicamento bastante conhecido por muita gente: Lexotan. Esse benzodiazepínico está entre os calmantes mais usados em todo o mundo, indicado para combater a ansiedade, tensão e outras queixas psicológicas ou somáticas associadas à síndrome de ansiedade.

A ansiedade é considerada o “mal do século”, relacionada às pressões diárias sofridas pela maioria absoluta das pessoas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase 20 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de transtorno de ansiedade e 11,5 milhões de depressão. Isso faz com que medicamentos como o Lexotan despontem para muitos como uma bolha de salvação.

Muitas pessoas acabam recorrendo a medicamentos amplamente divulgados pela mídia para controlar esses problemas de saúde. Mas você sabia que medicamentos industrializados podem fazer muito mal para a saúde? Vou responder isso nesse artigo, mas já adianto que sim e que existem plantas que naturalmente podem ser usadas para tratar e prevenir doenças de forma 100% natural.

No entanto, esse tipo de medicamento só pode ser administrado por orientação médica, já que seu uso indiscriminado pode causar dependência, sua retirada deve ser gradual, e há ainda diversos efeitos colaterais que devem ser observados e acompanhados de perto por um especialista.

Por isso, é bom lembrar que esse texto é meramente informativo, mas como a melhor forma de prevenir problemas é através da informação, ele é de grande ajuda.

O Que é, e Como Funciona O Lexotan

O princípio ativo do Lexotan é o bromazepam, um ansiolítico produzido sob a forma de comprimidos ou solução oral. Esse benzodiazepínico (tarja preta), tem prescrição restrita para o tratamento de distúrbios emocionais, como os estados de tensão e ansiedade, humor depressivo-ansioso, tensão nervosa, agitação, insônia, esquizofrenia e diversas outras doenças psiquiátricas. Curiosamente, um de seus efeitos colaterais, quando má administrado, pode ser justamente a depressão.

Antes de continuar, veja nesse rápido vídeo cinco exemplos de calmantes naturais e sem contraindicação:

O Lexotan atua reduzindo seletivamente a ansiedade e a tensão, com ação cerca de 20 minutos após sua administração. Em doses terapêuticas, costuma ser bem tolerado, com efeito sedativo em doses elevadas, causando relaxamento muscular e sonolência. Nos tratamentos prolongados é recomendado fazer o controle do hemograma e da função hepática.

A dose administrada varia de acordo com cada caso. Geralmente, em pacientes não hospitalizados, as doses iniciais devem ser baixas, aumentando gradualmente de acordo com a necessidade, e interrompida três meses após, o mais tardar. Acima desse prazo a retirada do remédio deve ser gradual.

Nos casos mais graves, com contexto hospitalar, a indicação geral é de 6 mg a 12 mg 2 ou 3 vezes ao dia, sendo a dose máxima 12 mg 3 vezes ao dia. Essa, por sua vez, deve ser aplicada apenas em pacientes hospitalizados e sob intensa supervisão médica, já que pode afetar o sistema respiratório.

Contraindicações

O Lexotan é um medicamento que apresenta diversos efeitos colaterais, os quais variam de acordo com a dose administrada, tempo de tratamento, sensibilidade individual etc. Ele não é indicado para pessoas:

• Alérgicas a benzodiazepínicos ou a qualquer substância contida nos comprimidos;
• No primeiro trimestre de gravidez (a menos em casos de extrema necessidade por possibilidade de danos fetais);
• Lactantes (já que a substância pode ser transmitida ao bebê pelo leite materno);
• Com miastenia grave;
• Com disfunções renais e hepáticas;
• Com insuficiência respiratória;
• Com epilepsia;
• Que fazem uso excessivo de álcool e/ou drogas;
• Com síndrome de apneia do sono.
• O tratamento prolongado também deve ser evitado em mulheres com risco de gravidez.

Efeitos Colaterais

Dependência e Abstinência

Os efeitos colaterais mais graves do Lexotan são justamente em relação à dependência física e psíquica – que aumenta de acordo com a dose consumida e a duração do tratamento, e à abstinência. A dependência também é maior em pessoas com histórico de abuso de álcool e drogas.

Quando há dependência, a retirada abrupta do tratamento causa diversos efeitos colaterais:

• Dor de cabeça;
• Dor muscular;
• Tensão;
• Ansiedade extrema;
• Confusão;
• Irritabilidade;

Nos casos mais graves, em que é alto o grau de dependência, os efeitos colaterais podem abranger:

• Despersonalização (sentimento de estranhamento em relação a si próprio, de que está no corpo de outro);
• Desrealização (sentimento de estranhamento em relação ao mundo, como se estivesse em um sonho);
• Aumento da sensibilidade auditiva;
• Dormência e formigamento nas extremidades;
• Hipersensibilidade à luz, ao barulho e ao contato físico;
• Alucinações;
• Crises epilépticas.
• Ansiedade rebote.

Como o risco de abstinência e de efeito rebote é maior quando a descontinuação do tratamento é abrupta. Nesse caso pode ocorrer uma síndrome passageira com os mesmos sintomas, mas até mais intensos, que levaram ao tratamento com Lexotan. Pode ser acompanhada de alterações de humor, inquietude, ansiedade e distúrbios do sono.

Tolerância

O uso prolongado de Lexotan pode causar tolerância orgânica à substância, fazendo com que não haja resposta ao tratamento.

Amnésia

O uso de benzodiazepínicos pode induzir à amnésia anterógrada (ou esquecimento de fatos recentes), tanto em doses terapêuticas como em doses maiores.

É importante ressaltar que o uso de Lexotan com álcool ou qualquer depressor do sistema nervoso central deprime o sistema nervoso central e por isso deve ser evitado. O uso pode aumentar os efeitos do medicamento, havendo a possibilidade de causar sedação grave e falência respiratória e/ou do sistema cardiovascular.

O uso do medicamento não é indicado para crianças (exceto em casos excepcionais) e em idosos deve ser administrado em doses iniciais mais baixas do que em jovens e adultos.

A substância também pode interagir com outros medicamentos, cujo uso concomitante deve ser comunicado ao médico. São eles:

Medicamentos que agem sobre o sistema nervoso central:

–  Antidepressivos;

– Analgésicos potentes;

– Antipsicóticos;

– Ansiolíticos/sedativos;

– Anticonvulsivantes (medicação para epilepsia);

– Antialérgicos sedativos e anestésicos.

Medicamentos para doenças do estômago:

– Cimetidina;

Infelizmente os medicamentos tradicionais causam grandes problemas para a saúde e justamente por isso é fundamental ter cautela quando for iniciar algum tratamento. A indicação médica é fundamental. Eu também recomendo que você converse com seu médico sobre a possibilidade de buscar medicamentos naturais e até mesmo alimentos que tratam e previnem doenças. Como eu quero ajudar você a ter informação de qualidade sobre isso, eu criei um portal online exclusivo sobre fitoterapia e suplementação natural. É o portal Viver Nature. Nele você encontra vídeos, conteúdos de qualidade, receitas e bônus especiais. Cadastre-se para o treinamento gratuito aqui e teste você mesmo.

Por hoje é só, mas gostaria muito de saber a sua opinião sobre o post. Se ele o ajudou, por favor, compartilhe para que a informação seja válida para outras pessoas também. Se ficou alguma dúvida, faça seu comentário que logo, logo eu respondo para você!

Abraço forte e até o próximo post.

Dr. Rocha